VISITA DE UMA DELEGAÇÃO DO PARTIDO COMUNISTA DA CHINA

Uma importante delegação do Partido Comunist da China está de visita a Angola para análise do grau de relacionamento e colaboração, aos mais diversos níveis, entre os dois países e partidos.No tempo em que se encontram em Angola, foi planificada uma visita ao Comité Provincial de Luanda, onde foi recebida pela Comissão Executiva, seu secrtariado e organizações sociais do MPLA, encabeçadas pelo camarada Bento Bento, membro do Bureau Político e Primeiro Secretário de Luanda, que deu as boas vindas.
As duas delegações trocaram informações diversas sobre ambos os Partidos, sua história, constituição e organização e exploraram vias para a consolidação e desenvolvimento acrescido dos laços de relacionamento e cooperação mútua.
A delegação chinesa foi encabeçada pelo camarada Liu Qi, membro do Bureau Polítio do Comité Central do Partido Comunista da China e Secretário do Comité Municipal do PCC de Beijing e composta de outras altas indiviualidades partidárias.

JORNALISTA MÁRIO CRESPO AFASTADO DO "EXPRESSO"

TEM NO SEU ACTIVO ALGO AINDA MAIS GRAVE: SERVE-SE DA SUA FUNÇÃO DE JORNALISTA DA SIC NOTÍCIAS PARA DESENVOLVER ACTIVIDADES POLÍTICAS CONTRA ANGOLA.


As crónicas de Mário Crespo deixam de ser publicadas no “Expresso”, na sequência de uma decisão da direcção do semanário português de prescindir da colaboração do jornalista como colunista.
O desaguisado surgiu devido ao conteúdo de um texto de opinião de Mário Crespo publicado na edição de sábado do “Expresso”, em que classifica como “deplorável” o procedimento do jornal em relação a uma resposta de Luís Marinho, director-geral da RTP, a um texto de Miguel de Sousa Tavares onde era visado.
Numa Nota de Direcção, com 18 pontos e assinada por todos os seus seis directores, o “Expresso” considera que o jornalista da SIC Notícias comete “erros e falsidades” na acusação ao jornal.
Lê-se na nota que, após a equipa directiva do jornal ter alertado o autor para esta situação, ele “decidiu manter o texto”. Por isso, a direcção do jornal “decidiu publicar a crónica, mas dar por finda a colaboração que mantinha” com o autor.
No seu texto, Mário Crespo escreve, ainda, que Luís Marinho foi alvo de “uma estranha acusação feita com grande destaque”, e que a sua resposta foi “remetida para uma remota secção de Cartas do Leitor onde recebeu um palavroso contra-ataque”. Para o jornal português, a atitude de Mário Crespo “revela má-fé e configura uma deslealdade surpreendente”.
O jornal “Público” contactou Mário Crespo que, quando soube da reacção do “Expresso” à sua crónica, limitou-se a dizer: “fiquei surpreendido. Fiquei muito surpreendido com o teor do comunicado”. Mário Crespo já antes tinha sido dispensado de cronista do “Jornal de Notícias”, do Porto, por comportamento que atropela a ética profissional. Nesse aspecto tem no seu activo algo ainda mais grave: serve-se da sua função de jornalista da SIC-Notícias para desenvolver actividades políticas contra Angola.

ACTO CENTRAL DAS COMEMORAÇÕES DOS 50 ANOS DA OMA

Decorreu no Estádio da Cidadela, no dia 02 de Março corrente, o acto central das comemorações dos 50 anos da OMA, numa muito concorrida e garrida cerimónia político-cultural, tendo desfilado diversos blocos, nomeadamente os das camaradas da clandestinidade, o das guerrilheiras das primeira, segunda, terceira, quarta e quinta regiões do MPLA na sua luta contra o colonialismo português, o bloco das integrantes das antigas pioneiras do maquis, da ODP, da BPV, o das camaradas da OMA, o das juristas, médicas, engenheiras e demais especialidades, procedido pelo desfile de carros alegóicos, do bloco das mamãs quitandeiras e zungueiras, os blocos dos diversos grupos carnavalescos, tendo o desfile sido encerrado pelo bloco das bessanganas. A parte musico-culturl esteve entregue aos mais sonantes nomes da nossa praça nacional.
Falaram os camaradas Bento Bento, Lúzia Inglês "Inga", e o camarada Vice Presidente do MPLA, Roberto Vítor de Almeida, na presença do camarada Dino Matrosse, Secretário Geral e de demais membros do Bureau Político, Deputados, membros do Executivo, Corpo Diplomático e Igrejas